dentro do jardim o dia chega mais cedo ao fim - Alice Ruiz

dentro do jardim o dia chega mais cedo ao fim - Alice Ruiz

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Lendo CINEMA, VIDEO, GODARD By PHILIPPE DUBOIS


     A leitura da apresentação e introdução do livro CINEMA, VIDEO, GODARD By PHILIPPE DUBOIS foi bem instigante pra mim, me encaminhando para reflexões de aspectos que talvez se possa considerar óbvios, mas que eu, até então, ou não tinha conhecimento, ou não tinha pensado a respeito e nem os correlacionados.
   
    Na leitura da apresentação, escrita por Arlindo Machado três aspectos que considerei importantes foram:
  • o realce para a proposta de reflexão por parte do autor sobre o cinema na contemporaneidade, que começa a sofrer mutações, uma vez que perde a hegemonia sobre a criação audiovisual;
  • o aspecto do vídeo como momento intermediário entre o cinema e o computador;
  • e a duplicidade de direções do vídeo.

    Sobre o primeiro dos aspectos, das mutações do cinema, foi bem interessante pensar no cinema como a “referência fundante” para o audiovisual e, como é difícil manter-se longe de todo o apelo dessa sociedade de consumo, que quer tudo muito rápido e, muitas vezes sem ter que pensar ou fazer esforço. Então, além do vídeo, da televisão, dos computadores, seus concorrentes diretos, ainda tem a pirataria, a necessidade de dar lucro, as megas produções vazias de conteúdo, de pensamento, mas cheias de ação e efeitos especiais de Hollywood, que acabam gerando mutações não só na forma de apresentação das imagens, mas também na forma de ver, sentir e pensar o cinema. Pequenas salas de cinema, cheias de história reais não só fictícias, fecham, dando lugar aos super cinemas, com várias salas, telas ainda maiores, som sourround, e as pipocas mais caras do mundo. Estou me sentindo meio nostálgica... A tecnologia é valiosa, mas às vezes ela tira o encanto...
      Dentro desse turbilhão, o vídeo... aparece e cresce -qualquer banda de rock que se preze precisa(va) de um bom videoclipe-...busca e encontra o seu espaço, pois também abre a possibilidade da autoria por qualquer um que tenha uma filmadora. Surgem as empresas de filmagens, com montagens que encantam... momentos importantes eternizados com som e movimento... Então duas facetas se apresentam: o vídeo como uma forma mais rápida/sucinta de um conjunto de obras, parecido com o cinema e a TV, e o vídeo como um dispositivo, que pode ser muito mais abrangente do que o que apenas a tela mostra. Nesse último caso, me recordei da obra “Atrás da Porta, uma topologia dos espaços inacessíveis” de Fernando Pião, que esteve em exposição na 7ª Bienal do Mercosul. Com a chegada do computador, carregado de recursos tecnológicos e da internet (e da possibilidade de colocá-los online), os vídeos, embora ainda com status de intermediário, ganharam espaço significativo, não só como forma de registrar, mas também como forma de pensar.
        Já na introdução do livro, um aspecto que me chamou muito a atenção foi o fato de Dubois ter estudado/pesquisado incessantemente o vídeo em todas as suas formas, de uma maneira bem abrangente, mas mesmo assim não ter encontrado ou não ter se autorizado a dizer que encontrou uma resposta, a não ser a do vídeo como um recurso intermediário. Eu, como mera espectadora, não tinha nunca pensado no vídeo tão afundo, não tinha o correlacionado aos outros mundos midiáticos ou tecnológicos. Outro ponto importante, foi que ele (Dubois) não se limitou a estudar somente o vídeo já constituído, mas buscou toda a história anterior, como no caso da pesquisa das máquinas que produzem imagens, resgatando suas mudanças, seus avanços e o contexto em que o homem vivia. E para finalizar, o ponto mais abrangente do livro ao meu ver, a busca pela relação vídeo e cinema: como ela se constitui? De que forma o vídeo encontra o seu espaço nas “rebarbas” de um monumento como o cinema? Como cineastas famosos buscaram experimentar/experienciar o vídeo como uma proposta de inovação dentro do próprio cinema, viabilizando uma interação entre dois possíveis concorrentes...Como o vídeo traz a possibilidade de um novo fazer, de um novo olhar, de uma nova forma de pensar...
       Philip Dubois fora nesse livro tão fantástico, mas ao mesmo tempo tão sútil na escrita da introdução, que sua dubialidade ao dizer muito sobre o vídeo e ao mesmo tempo dizer que não se tem respostas nos deixa cheio de “coceiras” para continuar lendo o livro, louco de vontade de fazer um vídeo, louco de preocupação com a “bagagem” desse vídeo que iremos produzir, o que iremos mostrar, que pensamentos desvelaremos, revelaremos, incitaremos... Talvez essa inquietação era mesmo o seu objetivo, mas do que nos responder, pensava em nos incitar a perguntar...

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Digitais Urbanas



Registro através da impressão feita pelo meu polegar na argila de detalhes de locais do meu trajeto urbano rotineiro.


"indo ou voltando
as painas da estrada
sempre se inclinam


voltando pra casa
uma legião de painas 
por companhia"


Alice Ruiz








sexta-feira, 9 de abril de 2010

domingo, 29 de novembro de 2009

História da Educação - contextos...

PERÍODO 1920
CONTEXTO HISTÓRICO Aumento da exportação agrária, desenvolvimento industrial em aceleração que atraem imigrantes (principalmente italianos e alemães) que estão sem trabalho por causa da 1ª guerra mundial, que chegando aqui não encontram legislação para proteção do trabalhador e então organizam organizações sindicais embasadas nos prismas do socialismo, anarquismo e comunismo, ideais trazidos da Europa.
EDUCAÇÃO BRASILEIRA Lutam por uma educação para a formação política dos proletaríados que até então só tinham a educação como processo para alfabetizar, que já fora conquista advinda das necessidades da revolução industrial.
ATORES Imigrantes Proletariado Pensadores europeus que estavam inssatisfeitos com o capitalismo e burguesia.
AUTORES Karl Marx, Friederich Engels
TEORIAS/ CORRENTES/IDEAIS Socialista-defende uma educação baseada em princípios como justiça, igualdade e distribuição de riqueza.
Anarquista- supera o socialismo. Embora defenda uma escola independente, livre da igreja e do Estado, não preocupa-se com a escola para todos.
Comunista- Defende uma sociedade livre de classes sociais, negando a propriedade privada e o Estado.

PERÍODO 1922
CONTEXTO HISTÓRICO Surgimento de movimentos culturais como a Semana de Arte Moderna, que buscava uma valorização dos padrões nacionais. Expansão do capitalismo.
EDUCAÇÃO BRASILEIRA Escola Nova: movimento de oposição à escola tradicional, voltada para a transmissão de conteúdos. Disputa e divergências entre igreja (ensino privado) e pensadores que defendiam que somente as escolas públicas deveriam receber verbas do Estado e o sistema estatal laico, com escola para todos. Busca amenizar desigualdades e uma sociedade igualitária.
ATORES Artistas , Autores, Políticos, Pensadores.
AUTORES John Dewey (com influência do Pragmatismo de William James) Anísio Teixeira
TEORIAS/ CORRENTES/IDEAIS Educação Universal Pedagogia progressista: aprender fazendo
interesse do aluno formar indivíduo autônomo e preparado para participação. Pensamento político filosófico, liberal e democrático. Pragmatismo: valoriza o concreto, o que tem funcionalidade e utilidade. Tríplice Revolução da vida Moderna: intelecutal pelas ciências, industrial pela tecnologia e social pela democracia.

PERÍODO 1932
CONTEXTO HISTÓRICO Governo provisório de Getúlio Vargas. Organização de movimentos (sem representação da classe popular, que continuou excluída) em busca de participação e conquistas democráticas, trabalhistas e educacionais.Aumento da produção industrial. Surgimento da burguesia industrial e comercial. Acúmulo de riquezas e obtenção de lucro. Tecnologia moderna começa a substituir força humana. Degradação do proletariado.
EDUCAÇÃO BRASILEIRA O homem priorizado e valorizado pelo que tem e consome, não pelo que é. Necessidade de mão-de-obra capacitada. Manifesto dos pioneiros da Educação Nova: Busca pelo ensino público, obrigatório, gratuito e laico, sendo dever do Estado, formação universitária dos educadores.Critica o sistema dual de ensino(uma escola para ricos e outra para pobres) e uma única educação básica nacional. Defende a universidade caracterizada pela tríplice função: ensino, pesquisa, extensão.Acarreta a insatisfação dos educadores religiosos, pois os mesmos desejavam que a educação se mantivesse enraizada pelos dogmas religiosos e pela perda da hegemônia da iniciativa privada.
ATORES Educadores e autores.Francisco Campos (Ministro da Instrução e Saúde Pública)
AUTORES Fernando de Azevedo Émile Durkheim

PERÍODO 1934
CONTEXTO HISTÓRICO Getúlio buscando manter-se no poder adota medidas como a consolidação da constituição de 1934.
EDUCAÇÃO BRASILEIRAConstituição de 1934, primeira a apresentar um capítulo sobre a educação. Fixa o 1º Plano Nacional de educação. Garante o ensino público, obrigatório para o 1º grau, gratuito e interconfessional, e o direito à educação. Difunde o ensino público e gratuito .
Ela normatiza que o Ensino religioso é obrigatório para as escolas e facultativo para os alunos buscando amenizar a insatisfação da igreja. Preocupação com o analfabetismo que atrapalha o progresso do país. Ainda permanece a valorização do ensino privado.

PERÍODO 1937
CONTEXTO HISTÓRICO Golpe de Estado por Getúlio Vargas. Estado controla tudo. Censura à manifestações intelectuais e à imprensa. Segunda guerra mundial. Holocausto.
EDUCAÇÃO BRASILEIRA Constituição de 1937 excluí decreto que garante a escola como direito de todos. Ênfase nas escolas privadas. Presença forte do sistema dual de ensino novamente, ensino secundário e superior para a elite, e primário e profissional para a classe popular. Até nesse momento a educação primária não sofreu nenhuma mudança no seu modelo constituído pela lei de 1827.
TEORIAS/ CORRENTES/IDEAIS Autoritarismo Fascismo Nazismo

PERÍODO 1942/1946
CONTEXTO HISTÓRICO Embora busque uma reaproximação das idéias democráticas para tentar manter-se no poder, em 1945 Vargas é deposto pela oposição e pelas Forças Armadas.General Dutra é eleito por eleições diretas. Constituição de 1946 restabelece o regime democrático no país.
EDUCAÇÃO BRASILEIRA Leis orgânicas que estruturam o ensino secundário e o ensino industrial e comercial.Criam o INEP, o Instituto Nacional do Livro, do Serviço e patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o SENAC e o SENAI. Surge o orientador educacional (garantir a ordem e disciplina). Olhar para a educação primária, que passa a ter três finalidades básicas: iniciação cultural, desenvolvimento da personalidade, ampliação dos conhecimentos para a vida em sociedade e para o trabalho, divide-se em duas categorias, o primário fundamental ( faixa etária de 7 à 12 anos, dividido em dois cursos o primario elementar- duração de 4 anos- e o primário complementar – duração de 1 ano) e o secundário destinado aos adolescentes e adultos.
O ensino normal passa a ser frequentado também por mulheres. Ele passa a adequar-se na formação de professores.
ATORES Ministro Gustavo Capanema

PERÍODO 1959
EDUCAÇÃO BRASILEIRA Manifesto dos educadores – movimento organizado para acelerar as discussões para implemtneção da LDBEN que já vinha sendo discutido desde 1946. Questões Políticas da educação.

PERÍODO 1961
CONTEXTO HISTÓRICO Ressurgem movimentos de participação popular que se preocupam com os problemas do povo, principamente com o analfabetismo e com a cosncientização política, e em sua valorização e difusão de suas culturas.
EDUCAÇÃO BRASILEIRA Criada a primeira LDBEN – 4024/61
Defasada, principalmente por não condizer mais com a realidade do país e ignorar os problemas da educação, como a falta de vagas e de formação para professores. Movimento de Cultura Popular e a criação do PNA – Plano Nacional de Alfabetização.
ATORES Florestan Fernandes Carlos Lacerda Anísio Teixeira Paulo Freire
AUTORES Kant Dewey Marx
TEORIAS/ CORRENTES/IDEAIS Pedagogia libertadora e conscientizadora.

PERÍODO 1964
CONTEXTO HISTÓRICOGolpe militar.Volta da censura. Exôdo rural. Aumento da miserabilidade.
Violência, tortura e perseguição à opositores do governo.Exílio.Acordos com os Estados unidos da América.
EDUCAÇÃO BRASILEIRA As reformas políticas educacionais apontam para o não-diálogo. O PNA é extinto e acusado de ser subversivo da ordem. Escola visa atender necessidades tecnicistas, industrial e tecnológicas, da sociedade.Vestibular classificatório. Acordo MEC/USAID propoe reformas autoritárias e domesticadora – ensino atrelado ao modelo econômico.
AUTORES Taylor Comte Skinner
TEORIAS/ CORRENTES/IDEAIS Autoritarismo Tecnicismo Positivismo

PERÍODO 1968
CONTEXTO HISTÓRICO Ainda sob a ditadura militar.
EDUCAÇÃO BRASILEIRA LDBEN 5540/68 Traz reforma educacional para a universidade, mais sem a discussão que houve anteriormente (LDBEN 4024/61).
Vestibular unificado e classificatório, sistema de créditos, nomeação de reitores e de pessoal pelo governo.

PERÍODO 1970
EDUCAÇÃO BRASILEIRA Implantação do Mobral , pois apesar do mesmo ter sido criado em 1967, é só em 70 que ele começa atuar decididamente no campo de “alfabetização funcional”.

PERÍODO 1971
CONTEXTO HISTÓRICO Governo Médici.
EDUCAÇÃO BRASILEIRA LDBN 5692/71 Reforma 1º e 2º graus – Feita sem participação de professores/estudantes- obrigatoriedade escolar é ampliadade de 4 para 8 anos, disciplina de civismo(impõe a ideologia da ditadura militar), eliminação do dualismo(secundário e técnico), ensino supletivo com cárater compensatório. Curso profissionalizante para todos. Aumento exagerado da privatização do ensino.
TEORIAS/ CORRENTES/IDEAIS Pedagogia não-crítica

PERÍODO 1996
CONTEXTO HISTÓRICO Assume como presidente da república Fernando Henrique Cardoso, Eleito por eleições diretas.
EDUCAÇÃO BRASILEIRA LDB 9394/96 “Palavras-chave da Lei” Liberdade, Igualdade, Pluralismo de Idéias,acesso, permanência, direitos, deveres, valorização do profissional, Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, EJA, Educação Especial, Educação Superior, Profissional, carga hrária mínima, dias letivos mínimos, participação, proposta pedagógica, currículo, avaliação qualitativa prevalece sobre a quantitativa, etc...
AUTORES Piaget Freire Vigotsky Pherrenoud Foucalt Rubem Alves...
TEORIAS/ CORRENTES/IDEAIS Construtivismo

Após os apontamentos e localização dos acontecimentos que envolveram a educação desde até chegarmos nos dias de hoje, é com tristeza que podemos perceber que apesar dos evidentes avanços ainda sobram resquícios de um tempo doloroso, onde o fato de ser humano, não lhe garantia o direito de viver como tal, onde quem mandava e o que importava eram o dinheiro, o poder, os interesses (sempre de outros). Nosso mundo ainda está assim, e a educação se vê acrescida desse ônus, pois espera-se que através dela comece a busca por um caminho de vida digna para todos, de acesso a uma escola pública de qualidade, com um currículo que possa tornar o aluno um ser autônomo, livre?, e a participação de fato na comunidade, em busca de uma sociedade mais justa e igualitária. O número de excluídos, de analfabetos de hoje não é por acaso, vêm dessa história de segregação, de desvalorização do ser e seus valores, e embora hoje existam políticas compensatórias em busca da recuperação desses prejuízos de vida, não apagam as memórias e marcas desses tempos.
Em termos de avanço cito expansão da rede escolar, uma busca maior pela formação do profissional que trabalha na educação, uma maior abertura à participação da comunidade em todos os segmentos, um currículo mais apropriado, mais contextualizado com a realidade do aluno, uma busca pela valorização do homem (ser humano) e da sua cultura, …, a própria LDB 9394/96.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Só um lembrete do Quintana ....


SEISCENTOS E SESSENTA E SEIS
"A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê, já passaram-se 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado.
Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas."

Mário Quintana ( In: Esconderijo do tempo)

Fontes:

WIKIPÉDIA. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mário_Quintana

Último acesso em 12Nov.2009.

PASSEIWEB. Disponível em: http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/livros/resumos_comentarios/e/esconderijos_do_tempo

Último acesso em 12Nov.2009.



MAPAS CONCEITUAIS

Mapa conceitual elaborado por três alunas do 2º ano de alfabetização após visita ao Jardim Zoológico.


A idéia de mapas conceituais foi desenvolvida na década de 70 pelo pesquisador norteamericano JOSEPH NOVAK.

O que são mapas conceituais?
SÃO FERRAMENTAS PARA ORGANIZAR E REPRESENTAR O CONHECIMENTO.

São baseados na teoria da aprendizagem significativa de David Ausubel.
APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA
(NOVA INFORMAÇÃO + CONHECIMENTOS PRÉVIOS=
CONSTRUÇÃO, NOVO SIGNIFICADO, NOVO CONHECIMENTO)
São estruturados a partir de conceitos fundamentais e suas relações.
CONCEITO + FRASE DE LIGAÇÃO + CONCEITO
A dois conceitos, conectados por uma frase de ligação chamamos de proposição.

Para que servem?
➔ORGANIZAR IDEIAS.
➔AVALIAR PROCESSO DE APRENDIZAGEM.
➔INDEXAR CONTEÚDOS.
➔EXTERNALIZAR O CONHECIMENTO.
➔REGISTRAR CONCEITOS RELEVANTES EM PESQUISAS BIBLIOGRÁFICAS...

Fontes:
WIKIPÉDIA. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mapa_conceitual
Último acesso em 12Nov.2009.

EDUCAREDE. Disponível em: http://www.educarede.org.br/educa/index.cfm?pg=internet_e_cia.informatica_principal&id_inf_escola=642
Último acesso em 30Ago.2009.

Tânia Barbosa Salles Gava1, Crediné Silva de Menezes1,
Davidson Cury1- Aplicações de Mapas Conceituais na Educação como
Ferramenta MetaCognitiva - 1Departamento de Informática – UFES,
Vitória – ES – Brasil
http://www.nte-jgs.rct-sc.br/mapas.htm

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Universo Feminino










Meu primeiro ensaio fotográfico................